sábado, 31 de março de 2012

Rosa de Papel - Diana Palmer

Maratona de Banca - Março


Seu amor por ele era como uma rosa de papel, precisava de um toque de mágica para se tornar real...



Cá estou para mais um post da Maratona de Banca. Mas não é qualquer um é o primeiro, primeiríssimo de 2012! O tema escolhido para o mês de março foi a seguinte indagação: Herói ou Vilão? Eis a questão...
No início fiquei confusa! Não sabia qual livro escolher para preencher essa lacuna na lista, mas depois de conhecer Diana Palmer acho que minhas dúvidas foram todas sanadas... (risada má)
Confiram a sinopse:
Corajoso e atraente, Tate Winthrop já se arriscara para salvar Cecily Peterson. Ela o amava profundamente, porém, o orgulho de Tate o impedira de misturar seu sangue indígena, Cecily não teve outra opção senão se afastar do homem de seus sonhos. Mas o destino os uniu novamente... Em meio a um escândalo político, ambos perceberam que seria necessário superar traumas para sobreviver ao caos. Sendo que, dessa vez, Cecily teria poder para dar proteção a Tate... e revelar um segredo que talvez abalasse suas vidas.
A grande parte da história se passa entre a Reserva de Wapiti e Washington D.C. No tempo em que ainda se escutavam fitas cassetes :D
Apresento Tate, segundo Tia Diana, “Era um lakota sioux e tinha exatamente aquele biótipo. Os ossos malares salientes, um par de olhos enormes e negros sob sobrancelhas pretas arqueadas. A boca era grande e sexy, com o lábio superior fino e o inferior bem delineado, além de dentes perfeitos. Os cabelos lisos, cor de azeviche, chegavam-lhe na cintura quando não os prendia em uma trança como agora. Era magro e bem-definido. Musculoso sem ser exagerado.” (1999, p. 16)
Troco tudo isso por minha simples definição: Orgulhoso! Ao ponto de ser extremamente irritante. Tate com sua obsessão de resguardar seus genes lakotas para a próxima geração ignora Cecily. Afinal não misturar seu sangue com o de “uma mulher branca da cidade” não está em seus planos. Essa desculpa esfarrapada vai por água abaixo quando Tate começa a andar com Audrey a tiracolo. Audrey é uma socialite, BRANCA, modelo e entrega o pescoço de qualquer um por cinco minutos de fama. E aí bonitão, pode se explicar agora?
Cecily é arqueóloga, estudante do mestrado de arqueologia forense (achei o máximo *-*) e a eterna apaixonada de Tate. Principalmente depois que o nosso Mocinho Vilão a salvou das garras do padrasto malvado e pervertido. Queria contar muitas coisas aqui, mas fico com medo de soltar spoiler.
Esse foi meu primeiro livro da autora, mas eu me irritei muito com Tate, o homem nunca está errado e os problemas e objetivos dele estão sempre em primeiro lugar, além de ser machista. E Cecily também teve sua cota, apesar de ser uma personagem forte me chateou pela passividade. Considerei o enredo razoável, o romance ficou em segundo plano. Tate não me encantou como deveria ser natural em seu papel de protagonista, sem carisma. E terminar um livro sem ficar apaixonada é sinal de alerta.
Decidi que não sou a pessoa mais indicada para falar sobre Diana Palmer. Mas a Suelen Mattos é especialista no assunto. Visitem o Blog Romantic Girl e confiram a Famosa Saga: Homens do Texas e os Hutton, onde Rosa de Papel é o segundo volume.
Respondendo a indagação do mês: VILÃO! E bato o martelo.
Por hoje é só.
Saúde e paz a todos!
Beijocas :*
@LyCintra



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